Agrêlo

   Foi-lhe concedido foral em 14 de setembro de 1265 pelo rei D. Afonso III, quando passou por esta terra e ficou encantado com os campos  verdejantes e abundância de água.

   Existe a lenda da Minas de Vale de Cavalo que contam que servia de ligação do Mosteiro de Lorvão a Coimbra.

   Também há a lenda da casinha de Mateus. Conta-se  que no cimo da serra que dava a ligação a Coimbra havia um pinhal onde foi colocada a imagem de S. Mateus quando ia para a capela em sua homenagem e que  quando anoitecia a imagem desaparecia da capela e aparecia sempre neste pinhal.

   Os monumentos de Agrêlo sâo: a capela de S. Mateus;  os portões de Arrigueira; o moinho de vento; as várias casas de xisto; a mina de Vale Cavalo e a mina de Vale Calvo; as alminhas; as azenhas da ribeira.

   Os pratos típicos são: a chanfana  e broa de milho e de trigo cozidas em fornos de lenha; o queijo de cabra; as filhós; os bolos de ázimos com mel.

   As tradições são: a festa de S. Mateus; a visita Pascal na segunda  - feira a seguir à Páscoa; a matança do porco a 8 de dezembro e o cantar dos Reis.

Camila ( 3.ºano)

Tudo ao contrário

O menino ao contrário
escrevia com um pé
comia no armário
e dormia em pé
João Pedro ( 3.º ano)


O menino ao contrário
dormia na quinta
comia no armário
e os sapatos na sanita
Rita Abrantes ( 3.º ano)



O menino ao contrário
queria tudo ao contrário
quando queria dizer comer
punha-se a correr.
José Pedro ( 3.º ano)


O menino ao contrário
dormia no armário
lavava os dentes na cozinha
e comia na campainha
Ana Carolina ( 3.º ano)



O menino plantava
na sala
e as flores
levava na mala

deu a um bebé
uma taça de ração
e a um cão
um bocado de pão
Laura ( 3.º ano)


Lavo os dentes na lama,
e a cara no bidé
Faço chichi na cama
e limpo com água -pé
Carlos ( 3.º ano)

Como na caneca
bebo nos pratos
o meu trabalho é
ficar a ver os patos
Matilde (3.º ano)


A menina que queria
tudo ao contrário
à noite levantava-se
de manhã deitava-se

em vez de beber
ia comer
e em vez de trabalhar
ia brincar
Maria ( 3.ºano)

O ovo azul - o meu livro preferido

     Um dia, depois de ter  parado de chover o coelho Tambor saiu  da toca todo satisfeito.
     Logo na primeira colina encontrou uma pena azul e junto ao rio encontrou um ovo azul. Ficou muito surpreendido  porque não viu nenhum ninho.
      As suas irmãs, Frixie, Ria, Tessie e a Daisu observaram-no curiosas e perguntaram-lhe o que é que ele andava a fazer.
     Ele respondeu que andava à caça de tesouros e encontrou um ovo azul.
       Elas ajudaram o Tambor a aconchegar o ovo e foram tentar encontrar o ninho e a mamã do ovo.
      Enquanto elas não chegavam o Tambor dançou e cantou para aninar o ovo.
      Finalmente as suas irmãs chegaram com um ninho e a mamã pássaro. O Tambor colocou  o ovo dentro do ninho e a sua mamã tapou-o com a sua asa.
      Finalmente o passarinho nasceu e ficaram todos muitos felizes.

TÍTULO: Tambor encontrou um ovo.
AUTOR : Laura Driscoll
ILUSTRADOR: Valéria Turati

      Este livro é uma aventura e eu gosto muito dele porque conta uma estória de animais no campo.
     Este livro foi-me oferecido no natal pela minha amiga Alice.
Mariana Nunes ( 3.º ano)
    

Princesa Poppy - O meu livro preferido

     Um dos meus livros preferidos é a " Princesa Poppy" . Quem o escreveu foi Janey Sousa Jones  e foi  ilustrado por Samantha Chaffy.

     É um livro de aventuras que fala de uma menina chamada  Poppey que queria ser tão bela como a sua amiga, a princesa Mel.

     Gosto muito deste livro porque o li na praia e também porque gosto muito da princesa.

     O livro foi-me oferecido pela minha prima no Natal.

     Aprendi que as pessoas não são todas iguais e que todos se devem respeitar.

Maria  Mendes ( 3.º ano)

O meu livro preferido

     O livro que eu gosto muito tem o título " A gata Gatilde". O nome dos seus autores são: Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada. O seu ilustrador é o senhor Nuno Feijão.
     O livro é uma aventura. Eu gosto do livro porque ensina a não ficarmos tristes.
     Comprei o livro através da escola quando a autora nos fez uma visita. Aprendi com o livro  a não ficar triste.
Matilde Delgado (3.º ano)

O meu livro especial

     O título do livro que escolhi é o " Coelhinho branco". O nome do seu autor é António Torrado e a ilustradora é a Tânia Climaca.

     Este livro é uma fábula. Eu gosto muito deste livro. Ela fala de um coelho que tinha a porta fechada por uma cabra  e ela não deixava o coelho entrar.

     Com medo da cabra foi chamar os amigos animais para o ajudar. Foi a formiga a única  que não teve medo de enfrentar a cabra e picou-o

     Com este livro aprendi que a amizade é importante e que devemos ajudar sempre os amigos.

     O livro é também especial para mim porque foi aminha tia que me ofereceu.

     Por último também aprendi que não se deve entrar nas casas dos outros sem pedir autorização.

André Lopes ( 3.º ano)

O meu livro preferido

     Na minha estante tenho muitos livros, uns que eu gosto mais e outros que gosto menos. Mas tenho um especial que eu  adoro e tem como título " Alama  e a festa da cor".  Este livro fala de uma jovem ninfa que viveu uma aventura num bosque. Este livro é todo colorido e tem muitos desenhos. Foi ilustrado por Sandra Serra.
     Este livro tem uma estória muito bonita. Ela ensina a proteger a natureza, adquiriu-o  na minha escola.
     A autora deste livro chama-se Alice Cardoso.
Ana Pereira ( 3.º ano)

Estamos de volta

O ano letivo de 2015/2016 já começou. Estamos de volta para divulgar alguns dos nossos trabalhos. Estamos agora no terceiro ano de escolaridade.

"Os nossos sonhos..." é o livro publicado pela turma

      Alguns dos sonhos destes alunos são aqui desenvolvidos, nesta pequena brochura que reflete o desenvolvimento do imaginário das crianças desta turma do 2.º ano.

            São pequenas estórias, escritas com carinho, neste final de ano letivo. A natureza foi o ambiente escolhido pelos alunos sendo de salientar a alegria como as estórias são desenvolvidas onde os animais preferidos têm aqui uma presença preponderante.

            A amizade entre as pessoas e os seres vivos merece especial atenção nestas estórias e o sentido de justiça acaba por prevalecer no decorrer de todas estas narrativas.

 

            Estamos a terminar mais um ano letivo. A todos me despeço com muita amizade e gratidão dos momentos bons com que convivemos, alunos, encarregados de educação, comunidade educativa e com o sentimento de dever cumprido. Sempre tentei  resolver com justiça os pequenos problemas do quotidiano escolar. Valeu a pena o esforço de todos.

        Para o próximo ano letivo cá estaremos com energias renovadas.                                                                                              

A professora

                                 Maria de Fátima Costa Gomes de Brito Carvalho

 

 

 

Os nossos desenhos de final de ano letivo (3)

                                                             Greice (2.º ano)

Leonardo " 2.º ano)

 

Maria ( 2.º ano)

 

Bruno Filipe ( 2.º ano)

 

Ricardo ( 2.º ano)

 

Os nossos desenhos de final de ano letivo ( 2)

Mariana ( 2.º ano)

 

                                                         Camila Marques ( 2.º ano)

 

Ana Oliveira ( 2.º ano)

 

Pedro ( 2.º ano)

 

 

José Pedro ( 2.º ano)

 

Os nossos desenhos no final do ano letivo ( 1)

                                                                   André ( 2.º ano)

 

Rita ( 2.º ano)

Inês Almeida ( 2.º ano)

 

Afonso ( 2.º ano)

Constança ( 2.º ano)

Painel sobre o ciclo da escrita

Painel da primavera

 

 

 

A árvore dos valores

Trabalho coletivo ( 2.º ano)

Partilha

     Era uma vez um menino rico que tinha muitos brinquedos.

     Na escola, brincava sempre sozinho, não partilhava nem os brinquedos, nem as brincadeiras com as outras crianças da escola.

     Um dia à hora do intervalo, a professora chamou-o para junto dos colegas da turma e convidou-o a partilhar os brinquedos e brincadeiras. Todos concordaram e brincaram imenso.  Viveram momentos de muita alegria e divertimento.

    Desde esse dia, o menino emprestava também os seus brinquedos. Assim criou novos laços de amizade e confiança com todos os colegas, pois brincavam todos juntos.

     Passado algum tempo, ele percebeu que a partilha é um dos melhores valores da vida e abre caminho a outros, tais como a amizade, a solidariedade, o respeito, o diálogo, a educação e até o amor.

 

Carlos Almeida ( 2.º ano)

Simpatia

Simpatia abre o coração
Mesmo que sim ou não
Não deixem perder a confiança
Dos  amigos que te fizeram uma trança.
Nessa trança está o amor
Amor das mãos dos teus amigos
Confias neles da ajuda imensa.
Cabeça cheia de coisas
Não posso esquece-las
Portanto tenho que pensar.
Estrelas do céu com simpatia,
Andorinha reluzente partia.
Lua com a minha cara escrita,
Colega com inveja te critica,
Criticar não, mas sim gostar.

Lara Gomes ( 2.º ano)

Paciência

Se o Mundo fosse perfeito,
Tudo seria bonito,
Concordávamos com tudo.
Com a melhor amiga
Nem sempre a mesma opinião.
Então! Paciência!
Quando chamo a minha mãe,
Nem sempre pode atender,
Tenho de esperar.
Então! Paciência!
Gostava de ter um brinquedo
Fica muito caro.
Minha mãe não pode.
Então! Paciência!

Ana Carolina( 2.º ano)

O nosso amigo espantalho

 

A nossa turma elaborou um enorme espantalho com materiais reciclados.  

Ficou engraçado. Ele já não se encontra  na nossa sala de aulas. Foi viajar para Penacova para uma exposição.

 

Pequenas  estórias

 

O espantalho e o pássaro

 

Era uma vez um espantalho chamado Pateta. Esse espantalho vivia numa seara cheia de pássaros e borboletas.

Certo dia,  veio um senhor fresar a terra e encontrou um passarinho bebé.  Então, o senhor parou o trator  e foi tirar o  pássaro do caminho e levou-o para junto do espantalho. O espantalho ficou muito feliz por ver que já tinha companhia.

Depois do almoço, o espantalho e o pássaro brincaram muito naquela tarde de sol.

Quando o senhor voltou do seu almoço mudou o espantalho de sitio. O passarito ficou muito triste e começou a chorar com saudades do seu amigo espantalho.

O senhor viu o passarito a chorar e levou-o para junto do seu amigo espantalho. Eles ficaram amigos para sempre.

Bruno filipe ( 2.º ano)

 

                                 O espantalho e a borboleta

 

Era uma vez um espantalho que estava no campo. Entretanto apareceu uma borboleta muito bonita e viu o espantalho e perguntou-lhe:

- O que estás aqui a fazer?

- Eu estou a espantar os pardais para não comerem as sementes.

Foi ficando noite e estavam a conversar sobre o ambiente e como se devia tratar do ambiente, disseram que se devia deitar o lixo no contentor correto.

O tio João foi junto do espantalho e viu a borboleta e matou-a. O espantalho ficou muito triste porque gostava muito da borboleta.

André Filipe ( 2.º ano)

 

Os bombeiros de Penacova vieram à nossa escola no seu 85.º aniversário

Algumas opiniões dos alunos

 

Os bombeiros são importantes para protegerem os bens e as pessoas.

Os bombeiros usam um casaco vermelho, botas de borracha e um capacete. Têm um camião muito grande e uma ambulância. O camião tem uma mangueira muito grande. A ambulância tem um saco azul e verde para ir a casa das pessoas.

Os bombeiros apagam fogos e protegem as pessoas. Eles vivem num quartel enorme em Penacova.

Os bombeiros de Penacova fazem, este ano, oitenta e cinco anos de vida. Os bombeiros protegem as pessoas sempre que elas precisam.

Teresa Ferreira  (2.º ano)

 

 

                                            

O camião de desencarceramento   tem todas as ferramentas para um incendio ou um desencarceramento de qualquer pessoa em acidente.

Para um  incendio possui  mangueiras,  escada e  pistola de água. Para desencarcerar uma pessoa é preciso uma tesoura pneumática. Para entrar  numa divisão de uma casa é preciso uma motosserra própria.

Na cabine  de trás tem muitas ferramentas e fatos de mergulho.

André Lopes ( 2.º ano)

 

                                   

 

Os  bombeiros ajudam as pessoas quando elas se sentem mal. Eles também protegem as nossas  florestas porque são eles que evitam que os fogos as destruam.

Os bombeiros socorrem as pessoas que têm acidentes. Os bombeiros são como uma grande família onde existem homens e mulheres sempre prontos a ajudar quer de dia quer de noite.

Leonardo Rodrigues ( 2.º ano) 

 

 

Os bombeiros são muito corajosos ao apagar os fogos. Eles salvam as pessoas nas inundações e, também são eles que salvam as pessoas em acidentes rodoviários.

Os bombeiros são muito fortes porque arriscam a vida para salvar as pessoas .Eles  têm  carros com muito material para nos salvarem.

Quando os bombeiros vão com muita pressa, ligam as sirenes para as pessoas os deixarem passar em primeiro lugar.

Para mim os maiores heróis do mundo são os bombeiros.

Mariana Nunes ( 2.º ano)

 

 

 

Para se imobilizar uma vitima é preciso ver se ela está em segurança. Depois bater-lhe nos ombros e dizer:

- Você está a ouvir-me!  Você está a ouvir-me!

Se ela não responder nós levantamos a mão direita e dizemos:

- Socorro, tenho uma vitima inconsciente.

Depois liga-se para o 112. Se eles perguntarem se sabemos fazer o suporte de vida e se dissermos que sim, fazemos até eles chegarem. Colocamos dois dedos no queixo, a mão esquerda na testa e expandimos a vitima. Depois colocamos o ouvido junto à boca, olhamos para o tórax  e contamos até 10 e, então fazemos compressão torácica e respiração boca a boca.

Carlos Almeida ( 2.º ano)

Sou o bombeiro Carlos

 



 

 

 

O palhaço colorido

   Era uma vez um palhaço colorido.  Ele era muito bonito e dava muitas gargalhadas.

   O palhaço tinha os cabelos  e uma saia às cores. Ele fazia  magias com a sua varinha. Fazia  desaparecer um coelho e aparecer. Ele era muito engraçado e todos se riam dele.

   O palhaço gostava muito de brincar com as crianças. O palhaço colorido metia uma pomba na gaiola e depois aparecia um balão. Ele era mesmo um artista muito bom. Gostava também de brincar  com leões  e tigres.

   O palhaço colorido era muito engraçado e, às vezes, fazia rir todas as pessoas e era muito divertido.

   As crianças gostavam muito do palhaço colorido.

Mariana Nunes ( 2.º ano)

Foi assim o nosso Carnaval

 

 

 

 

Os nossos trabalhos sobre o Carnaval

 

 

Ida à biblioteca Municipal de Penacova

 

Uma estória divertida foi a que ouvimos na biblioteca Municipal de Penacova.

 

 

Ela falava sobre os números.

 

 

Em seguida, comentámos esta estória e realizámos outras atividades relacionadas com ela.

 

 



 

 

 

 

O Bolinhas

     Era uma vez  uma menina que foi a uma feira e viu um cachorro branquinho e peludo. A menina gostou muito dele e pediu à mãe para lho comprar.

     Quando chegou a casa lembrou--se do cão da avó  e disse à mãe que também ia chamar Bolinhas ao seu cachorro, porque ele também parecia uma bolinha de lã.

 

     O cachorrinho encontrou uma bola e levou-a até à menina para brincarem juntos. Quando o cão via bolinhas brincava com elas e ficava muito contente, quando a menina brincava com ele. A menina percebeu que tinha escolhido o nome certo  para o seu cachorrinho.

     O Bolinhas e a menina brincavam e passeavam muito. Eles ficaram amigos para sempre.

Mariana Nunes ( 2.º ano)

A Rita e o gato

     Era uma vez uma menina chamada Rita. Ela,  no sábado, foi passear ao parque e encontrou lá um gatito. A menina brincou muito com ele e no momento de regressar a casa levou-o com ela.

     A Rita tinha dois irmãos muito traquinas. Quando viram o gato pensaram logo nas malandrices que lhe podiam fazer.

     Certo dia, enquanto a Rita dormia, os irmãos da Rita colocaram uma mola no rabo do gato. O bicho muito assanhado arranhou a cara aos miúdos. A Rita ainda meio a dormir saltou da cama e perguntou aos irmãos a razão de tanto barulho. O gatinho estava assustado e a Rita,  apercebeu-se que o pobre gato tinha sido mal tratado pelos irmãos.

     Com pena dos irmãos, a Rita explicou-lhes que os animais têm de receber carinho dos donos para poderem viver em família.

     Os irmãos prometeram a não maltratar mais os animais.

Carlos Almeida ( 2.º ano)

Fomos ao Jardim de Infância da Figueira de Lorvão

Fomos ao Jardim de Infância dramatizar a estória " A estrela da Laura". Ficámos muito felizes por termos lá ido apresentar a estória aos mais pequeninos.

No final da  apresentação deram-nos um diploma. Todos nós ficámos contentes. Foi uma manhã bem passada e muito proveitosa.