Clara era uma senhora grávida e fumadora.
Um dia, foi ao médico por se ter sentido mal. Ele sabia que a senhora Clara fumava e avisou-a várias vezes para deixar de fumar, porque estava a prejudicar o seu bebé.
Passado alguns meses o bebé nasceu. O médico disse-lhe que o bebé estava morto. A senhora Clara chorou muito porque ficou sem o seu bebé.
A Clara, depois desta grande tragédia, arrependeu-se de não ter aceite o conselho do médico.
A partir deste momento, a senhora Clara nunca mais fumou.
Mais tarde, teve outro bebé e, sentiu - se feliz porque o seu bebé nasceu saudável.
Inês
Somos os alunos do 3º ano da EB1 de Figueira de Lorvão. Este é o nosso jornal escolar.
sábado, 19 de novembro de 2011
Dia do não fumador
Neste dia, os fumadores não deviam fumar. Era um dia que devia ser respeitado, uma vez que o tabaco mata. Os fumadores deviam pensar mais, pois põe a sua vida em perigo e também a vida de quem convive com eles.
Francisca
Tabaco como droga
O tabaco tem substâncias tóxicas que prejudicam a saúde, provocando doenças como bronquite, asma e até doenças mais graves, com o cancro do pulmão, do esófago, e nas cordas vocais.
O tabaco é considerado uma droga porque mata.
Tomás Martins
O tabaco é considerado uma droga porque mata.
Tomás Martins
O tabaco
O tabaco prejudica a saúde das pessoas e também provoca o cancro do pulmão.
O tabaco não dá força, nem energia ao organismo como, às vezes, ouço dizer às pessoas.
As pessoas que estiverem dentro de um recinto fechado com alguns fumadores também estão a ser prejudicadas com o fumo do tabaco.
O tabaco considera-se uma droga e pode matar muitas pessoas.
Francisco dos Santos
O tabaco não dá força, nem energia ao organismo como, às vezes, ouço dizer às pessoas.
As pessoas que estiverem dentro de um recinto fechado com alguns fumadores também estão a ser prejudicadas com o fumo do tabaco.
O tabaco considera-se uma droga e pode matar muitas pessoas.
Francisco dos Santos
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Se fosse um cogumelo...
Se fosse cogumelo era muito grande, a minha cabeça era vermelha com bolinhas brancas e o meu tronco era branco.
Vivia na floresta e crescia muito pertinho duma grande árvore que era a minha mãe. Ela protegia-me do sol, da chuva, da neve e do frio. A minha cabeça grande servia de casa a muitos bichinhos da floresta, que me faziam companhia e eram os meus grandes amigos.
Seria muito feliz por viver num lugar tão bonito, especial e com tantos amigos.
Se todas estes sonhos fossem verdadeiros, achava que adoraria ser um bonito cogumelo.
Lurdes
Vivia na floresta e crescia muito pertinho duma grande árvore que era a minha mãe. Ela protegia-me do sol, da chuva, da neve e do frio. A minha cabeça grande servia de casa a muitos bichinhos da floresta, que me faziam companhia e eram os meus grandes amigos.
Seria muito feliz por viver num lugar tão bonito, especial e com tantos amigos.
Se todas estes sonhos fossem verdadeiros, achava que adoraria ser um bonito cogumelo.
Lurdes
O cogumelo e o eucalipto
Era uma vez um cogumelo que, no outono, vivia junto ao tronco de um eucalipto.
O cogumelo começou a conversar com o eucalipto:
- Posso viver ao teu lado?
- Sim, podes. Assim já tenho alguém com quem conversar.
Os dois viveram dias muito animados, mas o calor começou a chegar e o cogumelo morreu.
O eucalipto ficou muito triste por ter perdido o seu amigo.
Diogo
O cogumelo começou a conversar com o eucalipto:
- Posso viver ao teu lado?
- Sim, podes. Assim já tenho alguém com quem conversar.
Os dois viveram dias muito animados, mas o calor começou a chegar e o cogumelo morreu.
O eucalipto ficou muito triste por ter perdido o seu amigo.
Diogo
O cogumelo e a flor
Era uma vez um cogumelo que vivia entre dois pinheiros. Ele era pequeno e amarelo. Ao lado tinha também uma flor.
Num dia de muito frio, uma menina chamada Joana arrancou a flor e o cogumelo ficou triste.
A Joana viu a tristeza do cogumelo e, no dia seguinte, plantou outra flor ao seu lado.
Ele ficou muito satisfeito e feliz por ter ao seu lado uma flor com cores maravilhosas. Assim já tinha alguém para conversar e brincar.
Lara
Num dia de muito frio, uma menina chamada Joana arrancou a flor e o cogumelo ficou triste.
A Joana viu a tristeza do cogumelo e, no dia seguinte, plantou outra flor ao seu lado.
Ele ficou muito satisfeito e feliz por ter ao seu lado uma flor com cores maravilhosas. Assim já tinha alguém para conversar e brincar.
Lara
domingo, 13 de novembro de 2011
O S. Martinho do 3.º ano
Dia 11 de novembro na nossa escola fizemos o magusto. Era dia se S. Martinho.
Tínhamos vários sacos de castanhas assadas e ainda uma caixa. Fizemos cartuchos de papel de revistas +para colocar as castanhas assadas. Cada um de nós também levou um sumo para beber.
Gostámos imenso de comer castanhas assadas. Depois de comermos as castanhas, cantámos uma canção sobre a "Lenda de S. Martinho"
Foi assim o nosso magusto.
Lurdes
Tínhamos vários sacos de castanhas assadas e ainda uma caixa. Fizemos cartuchos de papel de revistas +para colocar as castanhas assadas. Cada um de nós também levou um sumo para beber.
Gostámos imenso de comer castanhas assadas. Depois de comermos as castanhas, cantámos uma canção sobre a "Lenda de S. Martinho"
Foi assim o nosso magusto.
Lurdes
terça-feira, 1 de novembro de 2011
A dor de dentes do Capuchinho Vermelho
Era uma vez uma menina chamada Capuchinho Vermelho
- Estou muito atarefada a fazer doces. Preciso que mandes a Capuchinho Vermelho com doces.
Ao ler a mensagem a mãe disse:
- Capuchinho Vermelho, preciso que leves um cesto de doces à tua avó que tem muitas pessoas à porta a pedir doces.
- Está bem, mãe. Levo os doces e não posso provar um doce?
- Não!!!... Disse a mãe.
A Capuchinho Vermelho seguiu o seu caminho para casa da avó, mas a Capuchinho Vermelho muito gulosa ia comendo um docinho pelo caminho.
Ao chegar a casa da avó, tinha uma dor de dentes e tinha comido os doces todos que levada no cestinho.
A avó ao ver a menina, decidiu chamar o doutor Lobo.
Quando o doutor Lobo chegou a casa da avó da Capuchinho Vermelho, viu os dentes e disse-lhe:
- Capuchinho Vermelho tens de lavar os dentes!
- Não quero lavar os dentes.
A avó disse:
- Tens que lavar para a dor te desaparecer.
- Está bem, avó. Vou lavar já.
Depois de lavar os dentes, disse:
- Avó, por que em vez de dar doces às crianças, não damos fruta?
- Acho uma boa ideia! Disse o doutor Lobo.
A partir desse momento, a família da Capuchinho Vermelho começou a dar fruta às crianças e, todas elas passaram a ter uma alimentação saudável.
Gabriela ( 3.º ano)
A mãe e a avó gostavam muito das crianças da aldeia. Então, faziam doces para todas as crianças.
Um dia, a avó do Capuchinho Vermelho estava tão atarefada que mandou uma mensagem à mãe, que dizia:- Estou muito atarefada a fazer doces. Preciso que mandes a Capuchinho Vermelho com doces.
Ao ler a mensagem a mãe disse:
- Capuchinho Vermelho, preciso que leves um cesto de doces à tua avó que tem muitas pessoas à porta a pedir doces.
- Está bem, mãe. Levo os doces e não posso provar um doce?
- Não!!!... Disse a mãe.
A Capuchinho Vermelho seguiu o seu caminho para casa da avó, mas a Capuchinho Vermelho muito gulosa ia comendo um docinho pelo caminho.
Ao chegar a casa da avó, tinha uma dor de dentes e tinha comido os doces todos que levada no cestinho.
A avó ao ver a menina, decidiu chamar o doutor Lobo.
Quando o doutor Lobo chegou a casa da avó da Capuchinho Vermelho, viu os dentes e disse-lhe:
- Capuchinho Vermelho tens de lavar os dentes!
- Não quero lavar os dentes.
A avó disse:
- Tens que lavar para a dor te desaparecer.
- Está bem, avó. Vou lavar já.
Depois de lavar os dentes, disse:
- Avó, por que em vez de dar doces às crianças, não damos fruta?
- Acho uma boa ideia! Disse o doutor Lobo.
A partir desse momento, a família da Capuchinho Vermelho começou a dar fruta às crianças e, todas elas passaram a ter uma alimentação saudável.
Gabriela ( 3.º ano)
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