quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Observar com a lupa manual

Na aula de oficina de ciência ( AEC) estivemos a obervar com a lupa terra e o tronco de uma árvore.
Foi interessante esta aula.

sábado, 10 de dezembro de 2011

Uma aventura em casa assombrada

O Alberto era uma criança muito faladora, até mesmo quando estava a jantar. Falava, tornava a falar e a mãe dizia que ele era um grande tagarela.
Um dia viu uma casa muito estranha. Era uma casa assombrada. Encontrou dentro da casa esqueletos, bruxas, fantasmas, morcegos, vampiros, diabos e outros monstros. O monstro mais perigoso era o drácula.
O drácula viu o Alberto e disse:
- Queres lutar comigo?
- Não!. Lutar é muito perigoso.
O drácula ficou furioso e o Alberto começou a correr com medo. Quando chegou cá fora, pensou em não voltar mais à casa assombrada.
Francisco Carvalho

O menino mentiroso

Era uma vez um menino muito mentiroso. Foi brincar para casa do seu melhor amigo.
Assim que chegou disse:
- Está um homem no jardim a tirar a tua bicicleta.
O amigo foi  ver o que se passava, mas não viu ninguém e a bicicleta encontrava-se no mesmo lugar.
- Tu és um grande mentiroso. Mentir é muito feio! disse o amigo muito zangado.
No dia seguinte, foram para a escola e, mais uma vez ele mentiu. Mentia a toda a gente.
Mais tarde, acabou por ficar sem amigos, pois ninguém queria brincar com ele.
- Não posso mentir mais! disse o menino muito triste. Não tenho ninguém para brincar.
Aos poucos, voltou a ter amigos porque, a partir desse dia, começou a dizer que mentir era muito feio e ninguém gosta de meninos mentirosos.
É uma lição em que todas as pessoas deviam pensar um pouco. Mentir só prejudica a amizade das pessoas.
Tomás Miguel Lopes (3.º ano)

O caracol e a Alice

Num dia de outono uma menina foi abrir a torneira da água. Junto à torneira, a Alice viu um caracol azul. Ele estava cheio de frio.
A Alice ficou admirado por ver um caracol vestido e perguntou-lhe:
- Por que estás vestido?
- Aqui na mata do Buçaco cai neve e faz muito frio!
A Alice gostou muito do caracol e ficou muito espantada, porque ele era muito engraçado.
Eles ficaram amigos e a Alice, todos os dias, iria encontrar-se com o caracol maravilhoso e fazer alguns passeios pela mata.
O caracol ficou muito satisfeito por ter uma grande amiga na mata do Buçaco, que era a minina Alice.
Bernardo

sábado, 19 de novembro de 2011

Fumar nunca mais...

 Clara era uma senhora grávida e fumadora.

Um dia, foi ao médico por se ter sentido mal. Ele sabia que a senhora Clara fumava e avisou-a várias vezes para deixar de fumar, porque estava a prejudicar o seu bebé.
Passado alguns meses o bebé nasceu. O médico disse-lhe que o bebé estava morto. A senhora Clara chorou muito porque ficou sem o seu bebé.
A Clara, depois desta grande tragédia, arrependeu-se de não ter aceite o conselho do médico.
A partir deste momento, a senhora Clara nunca mais fumou.
Mais tarde, teve outro bebé e, sentiu - se feliz porque o seu bebé nasceu saudável.
Inês

Dia do não fumador

         Neste dia, os fumadores não deviam fumar. Era um dia que devia ser respeitado, uma vez que o tabaco mata. Os fumadores deviam pensar mais, pois põe a sua  vida em perigo e também a vida de quem convive com eles.
Francisca

Tabaco como droga

O tabaco tem substâncias tóxicas que prejudicam a saúde, provocando doenças como bronquite, asma e até doenças mais graves, com o cancro do pulmão, do esófago, e nas cordas vocais.

O tabaco é considerado uma droga porque mata.
Tomás Martins


O tabaco

O tabaco prejudica a saúde das pessoas e também provoca o cancro do pulmão.
O tabaco não dá força, nem energia ao organismo como, às vezes, ouço dizer às pessoas.
As pessoas que estiverem dentro de um recinto fechado com alguns fumadores também estão a ser prejudicadas com o fumo do tabaco.
O tabaco considera-se uma droga  e pode matar muitas pessoas.
Francisco dos Santos

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Se fosse um cogumelo...

Se fosse cogumelo era muito grande, a minha cabeça era vermelha com bolinhas brancas e o meu tronco era branco.
Vivia na floresta e crescia muito pertinho duma grande árvore que era a minha mãe. Ela protegia-me do sol, da chuva, da neve e do frio. A minha cabeça grande servia de casa a muitos bichinhos da floresta, que me faziam companhia e eram os meus grandes amigos.
Seria muito feliz por viver num lugar tão bonito, especial e com tantos amigos.
Se todas estes sonhos fossem verdadeiros, achava que adoraria ser um bonito cogumelo.
Lurdes

O cogumelo e o eucalipto

Era uma vez um cogumelo que, no outono, vivia junto ao tronco de um eucalipto.
O cogumelo começou a conversar com o eucalipto:
- Posso viver ao teu lado?
- Sim, podes. Assim já tenho alguém com quem conversar.
Os dois viveram dias muito animados, mas o calor começou a chegar e o cogumelo morreu.
O eucalipto ficou muito triste por ter perdido o seu amigo.
Diogo

O cogumelo e a flor

Era uma vez um cogumelo que vivia entre dois pinheiros. Ele era pequeno e amarelo. Ao lado tinha também uma flor.
Num dia de muito frio, uma menina chamada Joana arrancou a flor e o cogumelo ficou triste.
A Joana viu a tristeza do cogumelo e, no dia seguinte, plantou outra flor ao seu lado.
Ele ficou muito satisfeito e feliz por ter ao seu lado uma flor com cores maravilhosas.  Assim já tinha alguém para conversar e brincar.
Lara

domingo, 13 de novembro de 2011

O S. Martinho do 3.º ano



Dia 11 de novembro na nossa escola fizemos o magusto. Era dia se S. Martinho.

Tínhamos vários sacos de castanhas assadas e ainda uma caixa. Fizemos cartuchos de papel de revistas +para colocar as castanhas assadas. Cada um de nós também levou um sumo para beber.

Gostámos imenso de comer castanhas assadas. Depois de comermos as castanhas, cantámos uma canção sobre a "Lenda de S. Martinho"

Foi assim o nosso magusto.



Lurdes

terça-feira, 1 de novembro de 2011

A dor de dentes do Capuchinho Vermelho

     Era uma vez uma menina chamada Capuchinho Vermelho
      A mãe e a avó gostavam muito das crianças da aldeia. Então, faziam doces para todas as crianças.
     Um dia, a avó do Capuchinho Vermelho estava tão atarefada que mandou uma mensagem à mãe, que dizia:
     - Estou muito atarefada a fazer doces. Preciso que mandes a Capuchinho Vermelho com doces.
      Ao ler a mensagem a mãe disse:
     - Capuchinho Vermelho, preciso que leves um cesto de doces à tua avó que tem muitas pessoas à porta  a pedir doces.
     - Está bem, mãe. Levo os doces e não posso provar um doce?
    - Não!!!... Disse a mãe.
    A Capuchinho Vermelho seguiu o seu caminho para casa da avó, mas a Capuchinho Vermelho muito gulosa ia comendo um docinho pelo caminho.
     Ao chegar a casa da avó, tinha uma dor de dentes e tinha comido os doces todos que levada no cestinho.
     A avó ao ver a menina, decidiu chamar o doutor Lobo.
     Quando o doutor Lobo chegou a casa da avó da Capuchinho Vermelho, viu os dentes e disse-lhe:
      - Capuchinho Vermelho tens de lavar os dentes!
     - Não quero lavar os dentes.
       A avó disse:
      - Tens que lavar para a dor te desaparecer.
       - Está bem, avó. Vou lavar já.
      Depois de lavar os dentes, disse:
      - Avó, por que em vez de dar doces às crianças, não damos fruta?
      - Acho uma boa ideia! Disse o doutor Lobo.
      A partir desse momento, a família da Capuchinho Vermelho começou a dar fruta às crianças e, todas elas passaram a ter uma alimentação saudável.
Gabriela ( 3.º ano)

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

O outono e as folhas

Era uma vez uma árvore com muitas folhas. Elas eram amarelas, vermelhas, cor - de - laranja, castanhas e ainda algumas verdes. Estava a chegar o outono.~
A árvore sabia que as suas folhas iriam cair todas e iria ficar muito triste. A árvore ficou quase sem folhas.
Passado três meses, as folhas da árvore, começaram  de novo a nascer e a crescer. Ela ficou muito contente por estar já com muitas folhas. A árvore aprendeu que todos os anos perdia as suas folhas, no outono mas já não se importava, porque sabia que, mais tarde, começavam a nascer novas folhas.
A árvore começou a ser feliz com a vida que tinha.
João Filipe

O outono e o regresso às aulas

O outono é o regresso às aulas.
Os pais começam a comprar materiais escolares aos filhos.
Todas as crianças adoram ir para a escola porque conhecem novos amigos, novos professores, aprendem coisas novas e têm livros e mochilas novas.
As aulas começam sempre em setembro. As crianças adoram ver de novos os amigos.
Eu adoro a escola porque se aprende muito.
Luis Diogo

O outono e as folhas

No outono, os dias começam  a arrefecer. O vento começa a soprar com alguma força. O vento faz com que as folhas ficam com cores diferentes. Elas começam a ficar vermelhas, amarelas, castanhas e quando o vento sopra, elas começam a voar e acabam por cair para o chão. No chão, as folhas formam um tapete  muito colorido.
Francisco Carvalho

O outono

O outono é tempo das vindimas e das castanhas. 
 As folhas fazem a sua dança ao cair para o chão.  Elas fazem tapetes muito bonitos e nós gostamos de brincar em cima delas. 
É no outono  que começam as aulas para todas as crianças. Alguns passarinhos emigram para países mais quentes.
As pessoas fazem a festa do magusto. Elas juntam-se para comer castanhas assadas.
A natureza fica de cores diferentes.
É divertida esta estação do ano e começar de novo a escola.
Francisco  dos Santos

quinta-feira, 23 de junho de 2011

A nuvem má

Era uma vez uma nuvem que era muito má. Andava sempre mal disposta e, então descarregava muita água para a terra e para cima das pessoas.
Um dia, apareceu o sol no céu.
O sol perguntou:
- Nuvem, por que és tão má? Por que deitas tanta água?
A nuvem respondeu:
- Sou má,porque não tenho amigos e como sou a nuvem mais nova, todos os meus irmãos se riem de mim.
- Amiga nuvem, tens de ser mais alegre e fazer mais amigos.
- Vou tentar. Tu vais ajudar-me e queres ser minha amiga?
- Claro, nuvem!. Vou ser uma grande amiga.
Então a nuvem começou a fazer mais amigos com a ajuda do sol.
Assim, a nuvem e o sol fizeram muitos amigos e começaram a viver felizes.

Gabriel José (2.º ano)

O Pedro não gosta do mar

Era uma vez um menino chamado Pedro.
O Pedro não gostava do mar, porque era frio.
Um dia, o Pedro foi à praia.
O pai disse:
- Vem para a água, Pedro!
- Não gosto, pai. A água está fria. Respondeu o Pedro.
- Vem experimentar. Vais gostar.
- Está bem.
O Pedro foi experimentar a água. Pôs um pé, pôs o outro e gostou muito de ficar com os pés na água.
- Afinal não está fria, pai! Que divertido estar na água, que bom!
- Anda brincar comigo. Disse o pai.
A partir desse dia, o Pedro passou a gostar da água do mar.
Tomás (2.º ano)

A gotinha de água e o cravo

 Num dia de Primavera, o céu estava coberto de nuvens cinzentas e começou a cair umas gotinhas de água.
Uma gotinha de água tinha caido em cima de uma folha de um cravo.
O cravo disse:
- Olha, como te chamas?
- Chamo-me Gotinha de água. E tu como te chamas?
- Chamo-me cravo. Queres ser minha amiga, Gotinha de água?
- Sim, quero.
Tornaram-se muito amigos. Passado um momento, a Gotinha de água tinha ido embora, foi ter com as suas amigas gotinhas.
Ela gostou tanto do cravo, que falou dele para todas as suas amigas.
Então a Gotinha de água e as suas amigas foram visitar o amigo cravo.
- Oh!... o cravo não está cá?!...
Procurarm o cravo. Finalmente, encontraram-no num vaso, numa linda casa onde vivia uma menina chamada Joaninha.

Inês (2.º ano)

A joaninha e a borboleta

Era uma vez uma joaninha que vivia num bosque muito bonito. Enquanto ela passeava encontrou uma borboleta com muitas cores a brilhar.
A joaninha disse à borboleta:
- Queres vir a minha casa beber um chá?
- Sim e até podemos conversar. Boa ideia!
Lá foram para a casa da joaninha. Conversaram muito. Entretanto a joaninha lembrou-se do chá.
- Vou fazer o chá. Daqui a cinco minutos está feito.
A joaninha e a borboleta beberam o chá, de que gostaram muito.
Chegou a noite e a joaninha convidou a borboleta para dormir em casa dela.
A borboleta aceitou o convite.
Assim, a joaninha e a borboleta ficaram felizes por o dia ser tão divertido.
Catarina (2.º ano)

A Gata Gatilde

Era uma vez uma gata chamada Gatilde.
A Gatilde era cor de rosa e muito bonita.
Uma vez a Gatilde ficou triste e a dona levou-a ao doutor Noé. Ela viu cães malhados e teve muito medo e fugiu pela janela da casa do doutor Noé. Ela saltou de telhado em telhado e foi para casa.
A sua dona, quando chegou a casa, viu que a Gatilde já não estava doente.
Os amigos da Gatilde apareceram para a ver. A Gatilde ficou muito contente, quando viu os amigos ao seu lado e começou a contar as estórias do doutor Noé.

Diogo Miguel (2.º ano)

domingo, 29 de maio de 2011

Hora do conto

Na nossa sala temos um espaço de tempo para a "Hora do conto".
Contamos estórias para os nossos colegas da turma.
É interessante esta atividade. Gostamos muito de fazer esta atividade. Assim aprendemos a gostar de estórias e de ler.
Estou a contar aos meus colegas a estória
" As Aventuras de Vitor na quinta"




Semana da Leitura

Somos do 1.º e 2.º anos da turma A.
Fomos à Biblioteca Minicipal de Penacova comemorar a Semana da Leitura.
Ouvimos a estória "O Livro de folhas A4". Foi uma estória muito engraçada e também fizemos outras atividades.
Gostámos muito destas atividades.

Estavamos muito intusiasmados a ouvir a estória.
  

Depois de ouvirmos a estória, fizemos o desenho dela. Os nossos desenhos foram colocados numa árvore gigante que estava na Biblioteca.

Depois fomos fazer outra actividade, que falava da ecologia. Fomos à procura de objetos e separámos. Estivemos a reciclar o lixo e assiom, protegemos o Ambiente.


domingo, 24 de abril de 2011

O gaiteiro veio à escola

O gaiteiro veio à nossa escola tocar, porque era a festa de S. Sebastião.
O gaiteiro é formado por três elementos. Um toca caixa, outro bombo e ainda outro gaite de foles.
Eles tocaram muito bem e até cantigas que nós conheciamos e muito antigas.
Gostei muito de os ouvir tocar.
Foi muito divertido e senti-me muito alegre.

Lurdes (2.º ano)

segunda-feira, 4 de abril de 2011

A terra tem ar?

A minha turma fez uma experiência para aprendermos e vermos se "a terra tem ar", porque estamos a dar "o ar".

Pusemos num copo terra. A seguir colocámos água. Verificámos que ao cimo da terra aparecia umas bolinhas. Continuámos a colocar aos poucos mais água e verificámos que aparecia mais bolinhas.

Gostámos muito de saber que o ar existe em todo o lado, até debaixo da terra.

Nós fazemos algumas experiências na sala de aula. Assim aprendemos mais.

Luís Diogo (2.º ano)
Maria de Lurdes (2.ºano)
Gabriela (2.º ano)
Sara Sofia (2.º ano)

quinta-feira, 17 de março de 2011

O Salito

Era uma vez um cristal de sal chamado Salito. Ele estava numa salina muito preocupado, porque não tinha água. a água tinha evaporado.
De repente, apareceu muita água em cima do Salito e dos outros cristais de sal, que eram os seus amigos.
O Salito ficou muito contente, porque sabia que ía crescer e também conversar com os amigos.
- Olha lá, porque é que a água que está em cima de nós evapora?
- A água evapora por causa da energia dos raios solares.
- Bem, já entendi. Queres brincar?
- Está bem. Então vamos brincar a quê?
- Vamos brincar às apanhadas. Fico eu a apanhar.
Lá foram eles brincar. Brincaram, brincaram, que nem se aperceberam que estava a ficar de noite.
- Ai! É noite! Vamos para a nossa cama?
- Está bem. Até amanhã. As nossas aventuras, por hoje, acabaram.
Adormeceram e dormiram muito bem, para no dia seguinte começar com nova vida.
Gabriela (2.º ano)

O cão abandonado

Era uma vez uma que andava muito triste, porque não tinha dono.
O cão era castanho claro, fofinho e muito magrinho. Ele tinha sido abandonado na rua. Andava com muita fome.
Um dia, uma menina chamada Ana apanhou-o e levou-o para casa. Quando chegou a casa começou a cuidar dele.
A Ana perguntou à mãe se podia ficar com o cãozinho. A mãe disse que sim, porque não se deve abandonar assim os animais.
Então, a Ana começou a dar-lhe comida. Ele começou a comer e ficou mais gordinho. O cãozinho já brincava com a Ana.
O cãozinho ficou muito contente, porque já tinha uma dona que o acarinhava e brincava com ele. Assim. ele sentiu-se muito feliz.
Luis Diogo (2.º ano)

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

O feiticeiro de neve

Era uma vez duas irmãs que se chamavam Rosa e Maria. A Rosa sabia tudo sobre o trabalho de casa e a Maria sabia pouco.
Um dia, o pai chegou a casa e ouviu a Maria a cantar.
Mais tarde, a Rosa resolveu ir buscar água e caiu. Quando caiu foi descobrir o país da neve. A Rosa conheceu o boneco de neve e o Floquinho. Havia nesse país uma flor de cristal. Viu a flor de cristal muito murcha, quase a morrer. Fizeram três perguntas e conseguiram salvar a flor de cristal. A flor era linda e levaram-na para conhecer o feiticeiro. O feiticeiro deu um tesouro à Rosa.
Então, a Rosa decidiu voltar para casa, porque tinha muitas saudades do pai. Ela mostrou o tesouro ao pai. Ele ficou muito contente, porque iria ficar com um tesouro em casa.
Luís Miguel (2.º ano)

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

O galo e o avô

Era uma vez um galo muito colorido e muito vaidoso que andava a passear com o avô, no jardim.
De repente o galo vaidoso perdeu-se do avô. Então o avô foi procurá-lo. Lá o encontrou e colocou-o dentro da capoeira.
O galo ficou muito triste por ter ficado preso na capoeira.
Mais tarde, o avô foi ver o galo e pôs-lhe a comida. O avô viu que o galo estava a dormir.
No dia seguinte, foi ver o galo. Ele não tinha comido e continuava a dormir. O avô foi-se embora e deixou o galo a dormir.
Lara Sofia (2.º ano)

O galo e a galinha

O galo do Martim vivia numa capoeira que havia na quinta. também havia na capoeira uma galinha muito bonita.
O galo era mau e mal - educado mas gostava muito da galinha. Ela tinha uma crista cor de fogo.
Um dia, a galinha apaixonou-se pelo galo. O tempo foi passando. Chegou o dia do casamento. Foi um dia muito bonito com uma festa linda.
Passado uns meses a galinha pôs no seu ninho sete ovinhos. Deles nasceram sete pintainhos. Três eram amarelinhos, um preto, dois branquinhos e um era igual à mãe.
Então o galo, a galinha e os pintainhos começaram a brincar na quinta. Era uma família feliz.

Bernardo (2.º ano)